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Treinamento de Força para Atletas Adolescentes de voleibol do Sexo Feminino
O treinamento de força deve ser um dos componentes na preparação e formação de jovens atletas do sexo feminino (Fleck; Kraemer, 2006). Para Kraemer; Häkkinen (2004), o treinamento deve acompanhar as alterações físicas e fisiológicas que ocorrem nessa faixa etária e suprir as necessidades do voleibol.
De acordo com Hollway; Baeche (1990), não existem considerações para planejar o treino de força em função do gênero do indivíduo.
PRUDÊNCIO; TUMELERO (2006) preconizam que o programa de treino de força deve considerar também as necessidades individuais em relação à posição específica na modalidade.
Para Kraemer; Häkkinen (2004) o plano deve ser formulado conforme as características anatômicas e cinésiológicas, as necessidades energéticas e as considerações em relação às lesões no voleibol. O programa de treino de força para o voleibol deve conter exercícios estruturais e poliarticulares para desenvolver movimentos de força e potência de corpo inteiro, combinando diversas ações musculares.
O treinamento geral deve ser seguido de um treinamento específico definido em função dos grupos musculares responsáveis pela performance no voleibol. O volume total de treinamento deve favorecer o treinamento geral ao treinamento específico (BARROS, 2000).
Kraemer; Häkkinen (2004) concluem que uma atleta sem antecedente em treinamento de força a iniciação em um programa de treinamento provocará rápidos e grandes ganhos na força muscular. De maneira geral, todo treino de força é benéfico para atletas iniciantes.
Não foram encontrados na literatura trabalhos comparativos entre os métodos de treinamento de força que avaliassem quais deles são mais efetivos. Há a necessidade de estudos comparativos de treino de força de jovens atletas, especificamente do sexo feminino.
Professor José Ricardo Galdini
Graduado em Educação Física
Coordenador Técnico do Projeto Vo.L.E.E.I.